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Gabriel Garcia Marquez, meu escritor preferido, publicou em 1961 o livro El coronel no tiene quien le escriba. Fala sobre um oficial que lutou na guerra e passa a vida esperando uma carta que irá anunciar sua tão esperada pensão
. Enquanto vive na pobreza e sua mulher sofre de uma doença respiratória, não deixa de esperar a famigerada carta, nem de ter esperanças. Talvez lá no fundinho ele tenha dúvidas sobre a chegada da carta, mas não deixa de apostar naquilo que seria a salvação da sua família. O livro é um ensaio sobre a esperança. Quem quiser me dar de presente, sinta-se livre. Na foto tirada na CPOR-SP, o General-de-Brigada João Severiano da Fonseca, patrono do serviço da saúde. Como uma boa filha de militar, não perdi a oportunidade de me jogar ao pescoço do general. Ah... esse Gabriel Garcia Marquez me faz fazer cada coisa... ai ai...
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